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Clicar para outros Quadragésimos

Apostada em defender a cultura da nossa região, a Quarentuna "oficializa" a entrada da gaita de foles como instrumento a usar nas suas atuações, a partir da VII edição do Quadragésimo. Assim, à boa maneira portuguesa, a tradição cumpriu-se! Em festa que se preze não faltam os gaiteiros!

O início do festival começou assim ao som da gaita, da caixa e do bombo! Os foguetes não fizeram falta porque os grupos intervenientes os fizeram esquecer!

Cartaz concebido por Sara Reis sob

uma pintura de António De Matos

Este ano houve lugar a várias novidades e, uma delas, foi visitar o IPO (Instituto Português de Oncologia) e o CHUC (Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra), onde se concentram muitos doentes internados. Os grupos foram divididos pelas duas instituições e tocaram durante cerca de uma hora para doentes, seus familiares e visitantes.

Esta edição teve momentos que fugiram ao que vem sendo habitual e que, parece, surpreendeu alguns dos espetadores. Desde logo o facto de a Quarentuna ter sido o primeiro grupo a atuar, tendo feito uma entrada em palco com um grupo de gaiteiros da própria Quarentuna.

Depois de seis anos consecutivos a escolher personalidades da área da Canção de Coimbra, desta vez escolhemos alguém da área do folclore, personalidade responsável pela recuperação de muitas músicas populares da região de Coimbra que, de outra forma, provavelmente se teriam perdido para sempre — o Doutor Nelson Borges. Folguedos foi uma dessas músicas que a Quarentuna adaptou e deu a conhecer durante a sua atuação.

As quarentunas convidadas este ano foram a Tuna Veterana da Universidade de Aveiro (um regresso), os Antigos Tunos Compostelanos de Santiago de Compostela, pela primeira vez no Quadragésimo, e a incontornável Tuna de Veteranos da Universidade Portucalense, que encerrou a festa com a boa disposição e a boa música a que já nos habituaram.

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