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Quarentuna de Coimbra
Vem meu anjo que eu não posso
Viver n’este ermo sem ti
Vem meu anjo senão voas
Cuidarei que te perdi.
Que noite serena
Que lindo luar
Que linda barquinha
Que eu vejo no mar
Vem, vem, oh meu anjo
Fujamos daqui
Que a noite está bela
O amor nos sorri.
Tu já sabes quantas mágoas
Uma saudade contém
Ah! São muitas, sinto-as todas
Vem meu anjo, corre, vem.
Vejo em tudo a tua sombra
Mas eu chamo-te, e não falas
Vem meu anjo de ternura
Que estas flores são tuas galas.
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