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Quarentuna de Coimbra
NÃO AMES
Amor, amor, doce engano,
que fascina, que embriaga.
É sonho que quando nasce,
Somente a morte o apaga.
É sonho que quando nasce,
Somente a morte o apaga.
Não ames ou ama sempre,
mas é melhor não amar.
Que o amor à luz vai rindo
E vive sempre a chorar.
Toma cautela Maria...
Evita-o o quanto puderes.
Que o amor deseja apenas
a perdição das mulheres.
Que o amor deseja apenas.
A perdição das mulheres.
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