​​​​​Quarentuna de Coimbra​

O XIV Quadragésimo trouxe várias novidades!

Pela primeira vez tivemos a atuação de duas tunas veteranas femininas! Uma veio de Braga, a Tuna Feminina Veterana Minho, e a outra de Ferrol, da Galiza, a Tuniña Veterana Gaia.

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Como já vem sendo hábito, a primeira atuação do Quadragésimo teve lugar na Pampilhosa do Botão. Através de uma parceria com a GEDEPA (Grupo Etnográfico de Defesa do Património e Ambiente da Pampilhosa), a Quarentuna leva até lá algumas das tunas participantes no Quadragésimo, geralmente as tunas que chegam de fora do país, para efetuar um espetáculo na noite de 6ª feira, após um jantar oferecido por aquela Associação.

No dia seguinte, após o almoço oferecido pela QUarentuna na Associação Recreativa da Casa Branca, também parceira na nossa caminhada, os grupos rumam à baixa para o grande fim de tarde. Este ano regressámos à Praça 8 de maio, local idílico para espetáculos de vária natureza.

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Como sempre, Praça cheia de gente, uns sentados, outros de pé, não regatearam aplausos para os grupos que foram desfilando pelo "palco".

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O grande momento teve lugar quando Manuel Alegre, o homenageado do evento, se juntou à Quarentuna para tomar a palavra e, num breve apontamento deixou palavras elogiosas à cidade do seu coração — Coimbra —, e à Quarentuna pela homenagem.

Pela primeira vez, e a pedido de Manuel Alegre, a Quarentuna de Coimbra compôs uma música expressamente para o Quadragésimo. O poeta pretendia que fosse musicado um dos seus poemas que ainda não o tivesse sido, pelo que escolhemos o poema Balada de Outono para o Zeca Afonso que, depois de musicado, a Sara Costeira, com mestria, arranjou.