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Quarentuna de Coimbra
BALADA DA DESPEDIDA DO 6º ANO MÉDICO DE 1958
Coimbra tem mais encanto
Na hora da despedida
Que as lágrimas do meu pranto
São a luz que me dá vida.
Quem me dera estar contente
Enganar minha dor
Mas a saudade não mente
Se é verdadeiro o amor.
Não me tentes enganar
Com a tua formosura
Que para além do luar
Há sempre uma noite escura.
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